AQUELA PEDRA
“Esfarinhou” em minhas mãos, a “pedra”.
Era robusta e dura, raridade!
Mas a “pedra” enforcou-se tal a Fedra
E “esfarinhou-se” a oportunidade.
Era “pedra” e agora “areia”,
Perdeu-se no tempo e no vento!
Era chance e tornou-se tormento,
Mágico, como o mergulho da sereia!
Oportunidade desperdiçada, desatento!
Sábio e prudente é quem freia,
E analisa tudo e segue sempre atento!
A oportunidade é sua, não alheia!
A “pedra” não pode “esfarinhar” ao vento,
Agarre-a! Aproveite! Usufrua e creia!
Ênio Azevedo
“Esfarinhou” em minhas mãos, a “pedra”.
Era robusta e dura, raridade!
Mas a “pedra” enforcou-se tal a Fedra
E “esfarinhou-se” a oportunidade.
Era “pedra” e agora “areia”,
Perdeu-se no tempo e no vento!
Era chance e tornou-se tormento,
Mágico, como o mergulho da sereia!
Oportunidade desperdiçada, desatento!
Sábio e prudente é quem freia,
E analisa tudo e segue sempre atento!
A oportunidade é sua, não alheia!
A “pedra” não pode “esfarinhar” ao vento,
Agarre-a! Aproveite! Usufrua e creia!
Ênio Azevedo