Sentenciado a eterna indiferença
Sentenciado a eterna indiferença
Por consequência a sina que me caça
De humor sombrio, marca da desgraça
Já fatigado de dores imensas
E a cada dia aumenta a minha descrença
E o resto do meu peito despedaça
Este infortúnio, a noite me abraça
Não me abandona de sua vil presença
Quisera uns segundos de ventura
Para aliviar a minha amargura
E me arrancasse de minha solidão
Me assombra infinda tenebrosidade
Eu vou sufocando em infelicidade
E caindo em um fosso de escuridão