Elixir Grego
Da proeza ao caminhar num passo que procura gente,
procura vistas, vistas contentes, rupestres,
entre o verde e o azul misturam-se!
Como os montes ao marítimo.
Simultaneamente procuram a si aos concatenares dispersos planos,
aos meios que diriam longos caminhos, cruzam-se!
Abraçam vozes, beijam sorrisos! Rogam amores,
O que há de amores senão colírios de desejos?
Deseja o vinho, como a carne que devora gente;
o sangue como o tinto que faz transparecer,
a carne que por si só consome...
Deite-me, por favor, deite-me,
mas não num golpe hipócrita,
talvez, talvez numa canção... com direito a elixir grego!