TEU NOME
O som da sinfonia em allegreto,
O despertar de mil aves canoras,
O tom avermelhado das auroras,
A secular magia de um soneto,
A lágrima que rola, quando choras,
O canto harmonioso de um quarteto,
A dor pungente, de um sofrer concreto,
Se, de saudade, são as tuas horas,
A solidão, que fere e consome,
A pena encantada do poeta,
A placidez sem par da natureza,
São coisas de fantástica beleza,
Mas uma há, que soa incompleta:
Falar de amor e não dizer teu nome.
Bom dia, amigos.
Ótima sexta, Deus os abençoe. Bem-vindos à NOSSA página.
Obrigado, Guida, pela linda interaçãp.
Queria gritar aos quatro cantos
Teu nome para que o mundo soubesse
Que em meu peito o amor jamais fenesse
Porém me calo com a alma em pranto.
(Guída Sá)
Obrigado, Helena, pela honra da interação.
Na magia de um soneto,
eu esqueço a minha fome,
talvez cante um minueto,
onde proclamo o teu nome.
(HLuna)
Obrigado, Jacó, pela brilhante interação.
Se não tem no cabeçalho,
O teu nome por escrito,
Só posso ter cometido,
Sem querer, um ato falho...
(Jacó Filho)