"Desposa a Chuva da Terra sustento!"
À Noite solitário é o Vento
Enquanto todos apagam a luz
Aos que dormem ao relento
Ninguém a um abrigo os conduz!
Fecham as janelas daqueles olhos
Os olhos do pobre tentam dormir
Meio dia ainda cheios de abrolhos
Igual ave ferida deve se sentir!
Ao pisar em incorpórea música
Vento corrige erros do firmamento
Varre cena nunca antes lúdica!
Sente-se tão poderoso o Vento
Ao deter- se em mil tormento
Desposa a Chuva da Terra sustento!