Soneto à cidade de João Pessoa
De costas para o mar nascestes
Banhada pelo o Sanhauá
Intrépida prevalecestes
E ruína não se te imporá
Farol és para toda uma gente
E vasta de deslumbres tantos
Que um povo forte e sorridente
Acolhes de todos os cantos
Teu verde, rico de esperança
Prenúncio de bem e bonança
Em sons de florescer ressoa
E ao brilho primeiro do Seixas
Encerram-se todas as queixas
Renasce luz em João Pessoa