Curvas, curvas!
Espirais de Fibonacci formam-te memoráveis doces mentares
que suspirais encantos melódicos para olhares de divinos gregos
pois és linda, que bem mais quero! Ao sorrir ilumina o mundo
e o mundo ilumina o sol, e todas as demais estrelas cintilantes do soneto de Bilac
formam o brilho das coisas da vida e o brilho é você
com o mais belo charme empoderado de uma brava guerreira
que dispara sorrisos, dispara olhares! Ah... Se puderes, se puderes...
Ou menos soubesses da nitidez exata de sua beleza, eternizaria a si às próximas gerações
um monumento colossal para sustento do movimento de tudo
e dos seres conscientemente inspirados ao óbvio colírio que despertares
e alimentares também o prazer do bem e o deleite do pensamento.
Recitaria a cantiga para surdos das demais vozes sobre
o âmbito do amor e suas curas impermeáveis
como fonte o sossego do amar, simplesmente ao falar.