SUICÍDIO
Lacrimejo ao imaginar um suicídio!
O “apagão” de um ser despreparado,
Uma “solução” de um momento perfídio.
Um erro, talvez, nunca mais reparado.
Falta de Deus, desespero d’alma!
Um brado de socorro sem eco,
Esse fracasso é de fato, intrínseco...
E o fôlego da vida não se acalma.
Imagino que tudo perca o sentido
E ouve-se apenas o gemido
Do “monstro” da desilusão.
E até a última batida do coração,
A esperança de que alguém chegue,
E lhe seja uma solução.
Ênio Azevedo
Lacrimejo ao imaginar um suicídio!
O “apagão” de um ser despreparado,
Uma “solução” de um momento perfídio.
Um erro, talvez, nunca mais reparado.
Falta de Deus, desespero d’alma!
Um brado de socorro sem eco,
Esse fracasso é de fato, intrínseco...
E o fôlego da vida não se acalma.
Imagino que tudo perca o sentido
E ouve-se apenas o gemido
Do “monstro” da desilusão.
E até a última batida do coração,
A esperança de que alguém chegue,
E lhe seja uma solução.
Ênio Azevedo