ESTRELA CADENTE
Noite azul prata, brisa perfumada,
Tênue cendal lilás, da madrugada.
Em meu olhar ausente está presente,
O brilho de uma estrela já cadente.
Meu coração vivaz, em rosas morre.
Em flor carmim, dolente amor, escorre.
Da nossa breve, tão tristonha história,
Guardei somente, a lua na memória.
Aventurar, não faz alguém feliz.
Ninguém cultiva amor, que o vento planta...
Colher miragens... traz visões febris.
Quimera, nunca foi revés que eu quis.
Quando abrasante sol aqui levanta,
Restam somente, alguns versos que fiz!
Yeyé *
(Apenas Inspiração)
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