Que haja o céu, no florescer do véu!
Que de tempos longos, pertence os ambos;
Que de noite frias, que ressurge em trias.
E de suas escritas moças, que rejuvenescem noutras.
Que acalenta serafins, como jazidas de marfins.
Como o céu que relata flores, que demonstra dores
Que corteja o dom, com a escrita de antemão;
A floresta de cores, entusiasmando as flores.
Formando o catalão, um desejo de escrivão.
- Não me abandone, eu lhe peço.
- Pois o caminho lhe rego, e limpas trilhas não nego.
- Sabes que flora vejo, é uma frase que escrevo!
Sendo o escravo da vila, o sensato da rima.
O sentinela de asas, o charadista de falas.
O escritor catalão, o roteirista da narração.