Olhar de poeta
Compor poema, melodicamente inspirado,
dignifica o sonho de poeta, de bardo, de trovador
no recital da sinfonia que gostamos de ser,
e que não conseguimos preservar.
Tecer defeitos que jamais foram curados,
fantasiar momentos cantados nos sorrisos
da amada, rasgado no entretecer afiado
do lençol molhado, compõe o êxtase dos nossos sonhos.
Reconciliar no ápice da loucura,
o esmero da magia guardada em segredo,
eleva o fundo opaco da nossa visão.
Presente na perfeição do futuro incerto
que elabora na fineza uma beleza,
tranca em segredo o seu coração.
Compor poema, melodicamente inspirado,
dignifica o sonho de poeta, de bardo, de trovador
no recital da sinfonia que gostamos de ser,
e que não conseguimos preservar.
Tecer defeitos que jamais foram curados,
fantasiar momentos cantados nos sorrisos
da amada, rasgado no entretecer afiado
do lençol molhado, compõe o êxtase dos nossos sonhos.
Reconciliar no ápice da loucura,
o esmero da magia guardada em segredo,
eleva o fundo opaco da nossa visão.
Presente na perfeição do futuro incerto
que elabora na fineza uma beleza,
tranca em segredo o seu coração.