Plenitude
Uma fineza cordial, doce donzela trivial
Uma semente singular, uma história a explorar!
De cortês vinda pelo mar, viagens feitas sem cessar;
Em seu vermelho atinar, sensatas danças incendiar.
Um tom suave de virtude;
Um sopro forte de atitude, o aderir de um deslumbre;
Uma dama de vetustas eras;
Uma espera de fidúcias guerras.
És tu minha Zete? Uma garbosa que remete?
Sabes-te em frente a finitude;
De tons intensos e juventude.
És a batalha dos longos campos, em seu gramado de limpos cantos;
És a esperança já grampeada, um toque doce de lindas fadas.
Já és sua fé, a nossa estrada!