SONETO A MINHA ÚLTIMA MÃE

SONETO A MINHA ÚLTIMA MÃE

Hoje faz trinta e seis anos

Que perdi mamãe Zefinha

Aquela linda rainha

Foi tudo sobre meus planos

Nos momentos mais insanos

Com bom respeito ela vinha

Falar sobre a vida minha

E dos meus teríveis danos

Trinta e seis anos distante

Daquela mãe tão vibrante

Figura espetacular

Que me presou de verdade

Hoje só resta a saudade

E meu consolo é chorar.

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 23/06/2021
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