ACASO!
Acaso se te acuse, em que propensa
Se mágoa lhe causei não se maltrate;
Porventura se te ousas em recompensa
Porquanto que do amor se enlutastes!
De perto acompanhei, da vida sua;
Namoro que distante; juntos, pouco!
No tempo de que único lhe atenua;
Nas vozes que de outrora em que hoje roucas!
Difíceis emoções sofrem se d’alma,
Angústias pertinentes lhe atribuo;
Marcantes em contágio por um forte!
Soubestes sem maldade que de um trauma,
Galgar por uns horríveis que acentua;
No golpe ressentido que da morte!
Barrinha 20 de junho de 2021
Leia meus textos, poemas e sonetos. Agradecido.
www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
Acaso se te acuse, em que propensa
Se mágoa lhe causei não se maltrate;
Porventura se te ousas em recompensa
Porquanto que do amor se enlutastes!
De perto acompanhei, da vida sua;
Namoro que distante; juntos, pouco!
No tempo de que único lhe atenua;
Nas vozes que de outrora em que hoje roucas!
Difíceis emoções sofrem se d’alma,
Angústias pertinentes lhe atribuo;
Marcantes em contágio por um forte!
Soubestes sem maldade que de um trauma,
Galgar por uns horríveis que acentua;
No golpe ressentido que da morte!
Barrinha 20 de junho de 2021
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