Orvalho na janela
O orvalho da noite corre lento pelas janelas
Num amanhecer dócil de inverno, suave e ameno
Beija-flores coloridos sugam as flores singelas
Raras, na estação fria, dormidas na noite de sereno.
Algumas delas, afoitas, aproveitam o sol espontâneo
Orgulhosas, sorriem faceiras, na estação hiemal
Despertas, se expõem num cenário momentâneo
No aguardo do amanhecer, num aconchego colossal.
Através da janela, o menino passa as suas mãozinhas
Que se resfriam e sentem a alegria que lhes acontece
No toque molhado, a doce sensação da manhãzinha.
Um frio eloquente: natural para estação, simplesmente!
Movimentos de um aconchego familiar que enternece
Apreciar o seu encanto nas descobertas, carinhosamente.
Num amanhecer dócil de inverno, suave e ameno
Beija-flores coloridos sugam as flores singelas
Raras, na estação fria, dormidas na noite de sereno.
Algumas delas, afoitas, aproveitam o sol espontâneo
Orgulhosas, sorriem faceiras, na estação hiemal
Despertas, se expõem num cenário momentâneo
No aguardo do amanhecer, num aconchego colossal.
Através da janela, o menino passa as suas mãozinhas
Que se resfriam e sentem a alegria que lhes acontece
No toque molhado, a doce sensação da manhãzinha.
Um frio eloquente: natural para estação, simplesmente!
Movimentos de um aconchego familiar que enternece
Apreciar o seu encanto nas descobertas, carinhosamente.
Texto e imagem: Miriam Carmignan