CASCATAS
As janelas da Pandemia
Não são vidraças comuns...
Elas pintam com alegria
A esperança que reluz.
Nuas são as suas cores
Qual num arranjo natural...
Na aquarela dentre odores
Resplandece o ideal.
Suas cascatas são de flores
Minhas, tuas...são plurais!
Nelas fluem quaisquer dores
Das torrentes surreais..
Reflorescimento...somos!
Em cachos espirituais.