Minha amiga fiel, a sabedoria.
Ah! Amiga fiel que é chamada sabedoria,
Porque chegas sem pressa e tão tardia.
Na despreparada e tão frágil humana mente.
Ah se fostes presente no infante no pubente.
Aproveitaríamos mais os sois dos nascentes.
E no arco arlequíneo das luas dos crescentes.
Sorriríamos mais viveríamos mais num aproveito.
Dum virtuoso luar cheio de vida no pulsante peito
Ah! Amiga sophia que andas comigo dia a dia.
Queria eu voltar no tempo em que a inocência ria.
Brincar de roda e cantarolar amores inocentes.
E sem pensar em nada viver a vida com proveito.
Sorrir, e no truco do tempo gritar seis só sujeito.
Pois a vida se faz vívida em vividos risos de alegria.
(Molivars).