EU VEJO DA JANELA

EU VEJO DA MINHA JANELA

O amor em inspiração

E logo sai uns versos

Surge também a poesia

Quem manda é o coração;

Vejo a beleza brotar

Como flores no jardim.

São sementes do amor

Que começam a florar.

Vejo o amor querendo chegar

Forte como vendaval

Abra então a janela

Deixe ele se abraçar.

Vejo a pureza do amor

Perfumando o ar

No canto de um passarinho

No beijo de um beija-flor.

Irá Rodrigues.

EU VEJO DA JANELA

Entre uma ou outra poesia

Um festival de talento

Vem e traz a harmonia

Em cada momento

Jardim se torna florido.

Os versos são flores.

Dá ao festival sentido

Aqui, brilho e cores.

Janela aberta para o amor

Alegra a alma, o coração

Na poesia que encanta

E traz a todos emoção

Ler, nos chama á atenção

A cada semente que se planta.

Angelica Gouvea