DO LENÇO!
Do lenço que no bolso meu trazia,
Restou-me por relíquia, que possuo;
Obtendo a recordar daquele dia
Tristonho e merencório que atenuo!
Nostálgico, me vou quanta tortura;
De tanto sentimento em triste e imenso;
Por pouco me levara na loucura
De aço reconheci, nervos e intensos.
Traçado que por vasto no entender
Humano das agruras, consumido:
Fraqueza de que culpo este meu ser
E sendo as cicatrizes conhecido,
Lastimo a nostalgia no meu sofrer
Ventura que no lenço em absorvido
Do lenço que no bolso meu trazia,
Restou-me por relíquia, que possuo;
Obtendo a recordar daquele dia
Tristonho e merencório que atenuo!
Nostálgico, me vou quanta tortura;
De tanto sentimento em triste e imenso;
Por pouco me levara na loucura
De aço reconheci, nervos e intensos.
Traçado que por vasto no entender
Humano das agruras, consumido:
Fraqueza de que culpo este meu ser
E sendo as cicatrizes conhecido,
Lastimo a nostalgia no meu sofrer
Ventura que no lenço em absorvido
BARRINHA 10 DE JUNHO DE 2021-06-10
Leia meus textos, antecipo-lhes agradecimentos.
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