TOC! TOC! TOC!

noite escura os vultos entusiasma

e empresta a lua à ciranda de fantasmas

no pescoço sopra frio

o vento que circunda as lápides

noite escura espectros acolhe

e a rosa funérea não há quem a desfolhe

bruxuleia a chama no pavio

vagam livres as harpias e as áspides

toc!toc!toc!

quem bate em andrajos,

miasmas e berloques?

toc!toc!toc!

quem é este ilustre gajo

que traz mais outros dois no reboque?