Verídico que nesta se a converso,
Assunto que de bar se faz piada.
Na porta balconista pede inverso;
Mas pronto de que o atende por calado.
Que fosse ao mercado, atrás tulipas;
Chegou, estando comprida toda a fila,
Pensava; que seria? Costela em ripas?
Tulipa pronunciasse ao exigi-la.
O tempo passa, nele; a fila segue.
Hora chegada, esquece da tulipa!
Sentindo esquecimento; já pediu?
Eu estou pensando na tulipa, pegue;
Não lembro se de gado, me antecipa!
Tulipa, esqueci, uta que pariu!
Barrinha 03 de junho de 2021
Leia os meus textos, antecipo-lhe agradecimentos.
https://www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br/
Assunto que de bar se faz piada.
Na porta balconista pede inverso;
Mas pronto de que o atende por calado.
Que fosse ao mercado, atrás tulipas;
Chegou, estando comprida toda a fila,
Pensava; que seria? Costela em ripas?
Tulipa pronunciasse ao exigi-la.
O tempo passa, nele; a fila segue.
Hora chegada, esquece da tulipa!
Sentindo esquecimento; já pediu?
Eu estou pensando na tulipa, pegue;
Não lembro se de gado, me antecipa!
Tulipa, esqueci, uta que pariu!
Barrinha 03 de junho de 2021
Leia os meus textos, antecipo-lhe agradecimentos.
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