Canção do esquecimento
Exílio no sentimento do palhaço,
insociável na falta de graça,
desacompanhado nos bares de Brasília,
no deserto descampado da Capital Federal.
Desterro em romaria exilada nas asas
norte e sul, da falta de esquina e ruas estreitas,
campos belos, voz solta ao vento,
por do sol sem a gravidade do grito na cabeça.
Solicitude de momentos prometidos não acontecido,
uma metrópole de candangos esquecidos no tempo,
sem nunca atinar a duração do saber ou saberá.
Soledade em versos e prosas recitadas nas arestas
imaginárias de um planalto central que não surgiu
da politiquice abandonada nas ruas de anos atrás!
Exílio no sentimento do palhaço,
insociável na falta de graça,
desacompanhado nos bares de Brasília,
no deserto descampado da Capital Federal.
Desterro em romaria exilada nas asas
norte e sul, da falta de esquina e ruas estreitas,
campos belos, voz solta ao vento,
por do sol sem a gravidade do grito na cabeça.
Solicitude de momentos prometidos não acontecido,
uma metrópole de candangos esquecidos no tempo,
sem nunca atinar a duração do saber ou saberá.
Soledade em versos e prosas recitadas nas arestas
imaginárias de um planalto central que não surgiu
da politiquice abandonada nas ruas de anos atrás!