OLHOS COR DE MEL
Teus olhos têm a luz que ilumina
Minha alma e a minha poesia,
Um feixe incomum que se irradia,
Que emoldura teu rosto de menina...
É neles que a paz e a harmonia
Criam essa visão que me fascina,
Qual preciosa lição que me ensina
O ponto onde o meu verso principia...
Não se conhece, entre a Terra e o céu,
Algo que guarde em si tanta emoção,
Tornando o teu poeta apaixonado...
Todo o bem de, por ti, sentir-me amado,
Reverte em sublime inspiração,
Que busco nos teus olhos cor de mel.
Bom dia, amigos.
Ótima terça, Deus os abernçoe. Bem-vindos à NOSSA página.
Obrigado, Helena, pela linda interação.
TEU OLHAR
Te encontrei, ali, na esquina
e me senti fascinado,
com a luz que ilumina
teu olhar da cor do prado.
Não sei bem o que ele tem,
mas não vi jamais alguém...
Totalmente deslumbrado.
Visão linda, feminina,
de mulher, não de menina.
Amo e quero ser amado.
(HLuna)
Obrigado, Ahavah, pela belíssima interação.
Os olhos da tua musa
Foram feitos com pincel
A mais linda criatura/
Dos olhos da cor de mel!
Os olhos da tua amada
São pintados de Outono
Guiando -te na caminhada
Como dois olhos ciganos!
Me encontrei nesse olhar
Sem pretender ser tua menina
Meus olhos são folhas secas
espalhadas pelas campinas!
(Ahavah)
Obrigado, Valdir, pela brilhante interaçãó.
BEM-FEITO
Quando um soneto é assim, bem-acabado,
eu não sei o que mais o bem criou,
entre a Musa do poeta inspirado
e os olhos da ninfa que ele amou.
(Valdir Loureiro)