OLHOS COR DE MEL

Teus olhos têm a luz que ilumina

Minha alma e a minha poesia,

Um feixe incomum que se irradia,

Que emoldura teu rosto de menina...

É neles que a paz e a harmonia

Criam essa visão que me fascina,

Qual preciosa lição que me ensina

O ponto onde o meu verso principia...

Não se conhece, entre a Terra e o céu,

Algo que guarde em si tanta emoção,

Tornando o teu poeta apaixonado...

Todo o bem de, por ti, sentir-me amado,

Reverte em sublime inspiração,

Que busco nos teus olhos cor de mel.

Bom dia, amigos.

Ótima terça, Deus os abernçoe. Bem-vindos à NOSSA página.

Obrigado, Helena, pela linda interação.

TEU OLHAR

Te encontrei, ali, na esquina

e me senti fascinado,

com a luz que ilumina

teu olhar da cor do prado.

Não sei bem o que ele tem,

mas não vi jamais alguém...

Totalmente deslumbrado.

Visão linda, feminina,

de mulher, não de menina.

Amo e quero ser amado.

(HLuna)

Obrigado, Ahavah, pela belíssima interação.

Os olhos da tua musa

Foram feitos com pincel

A mais linda criatura/

Dos olhos da cor de mel!

Os olhos da tua amada

São pintados de Outono

Guiando -te na caminhada

Como dois olhos ciganos!

Me encontrei nesse olhar

Sem pretender ser tua menina

Meus olhos são folhas secas

espalhadas pelas campinas!

(Ahavah)

Obrigado, Valdir, pela brilhante interaçãó.

BEM-FEITO

Quando um soneto é assim, bem-acabado,

eu não sei o que mais o bem criou,

entre a Musa do poeta inspirado

e os olhos da ninfa que ele amou.

(Valdir Loureiro)

Mario Roberto Guimarães
Enviado por Mario Roberto Guimarães em 01/06/2021
Reeditado em 02/06/2021
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