Da lua ao Poeta...

 

Ser aluado ou disperso é o viver do poeta

Que a pena dissipa suas dores e compulsões

Imergindo inversas letras ao vento que o ata

Olhando outros olhos a miragem das ablações.

 

Pode parecer flutuar encantado com o que versa

Diz não a sofreguidão, deitando em constelações;

Que luzem sois na beleza do existir que perpassa

Enjeitando as aflições de suas tantas emoções...

 

Só há flores em seu vergel, e ao acúleo congraça,

O negrume em rendilhas bordadas na imensidão

Ri da dor no verso lido odora o lodo e a traça...

 

O Poeta faceta em rosas o desejar da imaginação

Transmuda o viver obscuro aos olhos de toda praça

Lamentos que despem a lua no gozar da alucinação.

 

“A Poetisa dos Ventos”

Deth Haak

Cônsul Poetadelmundo-rn

SPVA-RN: Sociedade dos poetas vivos e afins
 AVSPE.

 

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Deth Haak
Enviado por Deth Haak em 06/11/2007
Reeditado em 06/11/2007
Código do texto: T725511