SONETO LÚDICO À GRACIELA
Vem, Graciella,
Apagar do bolo a vela,
Antes que o vento entre pela janela
E arteiramente apague ela.
Vem, Graciella,
Cantar conosco aquela
Canção que só diz coisa bela
E o pesar da vida hoje protela.
Vem, Graciella,
E docemente chancela
A felicidade como tutela.
Vem, Graciella,
Que a poesia ainda zela
Nesta sua celebração singela.
O FILHO DA POETISA