CAIXINHA DE SURPRESAS
Os ventos sopram e espalham as nuvens
O tempo muda e tudo clareia de repente.
Surpresas acontecem nos trazendo bens,
Estampando os sorrisos no rosto da gente.
Um encontro, uma lembrança ou um sorriso.
Às vezes, pouca coisa é preciso, para animar;
Onde a gente vê e sente, o nosso “céu” clarear,
E o nosso “sol” ora escondido, abre seu riso.
São detalhes que passam despercebidos
São gemidos da alma, em nós suprimidos,
Resgatados pelos repentinos acasos.
E, enfim, aquilo que parecia improvável,
Surge no horizonte para lembrar-nos
Que a vida é uma “caixinha de surpresas”.
Ênio Azevedo
Os ventos sopram e espalham as nuvens
O tempo muda e tudo clareia de repente.
Surpresas acontecem nos trazendo bens,
Estampando os sorrisos no rosto da gente.
Um encontro, uma lembrança ou um sorriso.
Às vezes, pouca coisa é preciso, para animar;
Onde a gente vê e sente, o nosso “céu” clarear,
E o nosso “sol” ora escondido, abre seu riso.
São detalhes que passam despercebidos
São gemidos da alma, em nós suprimidos,
Resgatados pelos repentinos acasos.
E, enfim, aquilo que parecia improvável,
Surge no horizonte para lembrar-nos
Que a vida é uma “caixinha de surpresas”.
Ênio Azevedo