Cachoeira Venenosa
Cachoeira venenosa:
Os meus olhos têm veneno;
Meu linguajar é ameno;
Minha morte é gloriosa.
Recito esta quase-prosa:
Um poema quase-obsceno,
Complicadamente pleno,
Na noute silenciosa.
Minha vida é só veneno...
Meu falecer é sereno...
Minha queixa é pesarosa...
Mas se meu verso é ameno,
Sou um poeta pequeno...
Minha vida é mentirosa!
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Publicado originalmente
em 14/08/2018.
Revisado e republicado.
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