Soneto mãe
Mãe modesta criatura
Que nasceu para sofrer
Que chora e sente ternura
Vendo seu filho morrer
Que nunca muda a postura
Nem a maneira de ser
Que respeita com cordura
Ao filho que quer crescer
Eu perdi mamãe querida
Conselheira decidida
Figura espetacular
Protetora genial
Que presta toda moral
Ao seu fantástico lar