“INGENUIDADE”.

         

 

O sonho ingênuo que tive

Bailava contigo nos braços,

De ingênuo, não me contive,

Quando a vi dei-te um abraço.

 

Ao esquivar-se de mim...

Podando ali o meu prazer,

Ora de que mundo eu vim

Que fui amar logo você!

 

                    Tantas mulheres na cidade

                    Que sabem amar de verdade,

                    E atravessaste o meu caminho.

 

Só mesmo por ingenuidade

Ou contra a minha vontade,

Prefiro viver sozinho!