Soneto a Russas
Russas meu berço invulgar
Meu reduto transcendente
Eu quero te elogiar
Neste soneto virente
O teu clima salutar
Me deixa muito contente
Diante o meu poetar
És sublime e sorridente
Vou cantando teu proscênio
E mostrando como gênio
O teu valor social
És musa do meu destino
Velho berço de Dom Lino
Meu belo torrão natal