Da deusa de que amara quanto sofreu:
Partindo-se, muito jovem destino!
Das dores que do peito a quem padeceu:
Revolvem seus os dias que de menino.
O vento leva e traz e estando na poeira.
Retorna em ainda amando, que decepção;
Julgara em impossível cheia a cadeira.
Vazado no sentir sofrer coração!
Da mágoa por constante quão se fizera:
Angústia que ferindo até em que na alma.
Sofrer que prolongado nesta derrota!
Passagem que da vida a quem se venera:
Das dores, o triunfo ter-se por trauma;
Melhor que se estivesse estado, remota!