De um ser sereno

O sereno amor de cada um,

Estanhos e castanhos algum,

Serenidade de quem é, pois,

E desejar o bem para depois.

De um ser sereno o vertente,

E quero ser um amor vente,

De neblinas de cada asa,

E fazer do fogo a brasa.

De ser um ser longevo,

E de aqui ficar bem vivo,

De coração já por ativo.

De corpo e coração cativo,

E como raposa seu uivo,

De que o amor se e crivo.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 26/04/2021
Código do texto: T7241785
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