De ser humano
O relapso tem seus medos,
E tangente seus arvoredos,
Dispensar falarem-se os males,
De simples seus lugares.
E de ser humano fomento,
De alegrar-se com o sustento,
Somos alegres conveniemos,
E cada passo seus movimentos.
De cada hirto um bom especial,
Aprendemos ser o seu dial,
Como os universos aprazem.
De um limite dentre se fazem,
Cada homem com sua mulher,
E cada garfo, faca e sua colher.