Coração cheio de coisas que nele não trago.
Submetido a este estado deplorável,
De não haver contemplado os adágios.
E de sentir o que não pode ser sentido,
Percebo que o meu coração está cheio!
De coisas que nele eu quase nunca trago.
Sendo este na vida meu o maior fardo...
Ter como infortúnios ossos no caminho,
Queria ter o peito de pedra não de carne.
E assim, não invejasse tanto a um moinho,
Por triturar às mágoas e dores passadas.
Que são como quebra-molas nas estradas,
Que tenho andado sempre sem destino.
Logo, percebo então que não sou digno!
Das alegrias que me são imantadas.
Uil