O ALCOÓLATRA.
Com álcool no corpo, se embriaga;
No peso que se andando cambaleia.
O trauma que enlevado interrogava!
Tropeça que num tombo desnorteia!
Recolhe o, com o álcool, na testa!
Acorda-se nervoso que valente;
Pinguço o chamaram em que protesta!
Engano que o deixava por contente.
Dos vícios o pior, no de se obter;
Desgosto, que a muitos o maldizem:
Caráter a manchar; irresponsável.
Do vício que se o tem, o de manter:
Vergonha, se pedir de que autorizem:
Os outros sustentar; insustentável!
Barrinha 25 de abril de 2021
www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
Com álcool no corpo, se embriaga;
No peso que se andando cambaleia.
O trauma que enlevado interrogava!
Tropeça que num tombo desnorteia!
Recolhe o, com o álcool, na testa!
Acorda-se nervoso que valente;
Pinguço o chamaram em que protesta!
Engano que o deixava por contente.
Dos vícios o pior, no de se obter;
Desgosto, que a muitos o maldizem:
Caráter a manchar; irresponsável.
Do vício que se o tem, o de manter:
Vergonha, se pedir de que autorizem:
Os outros sustentar; insustentável!
Barrinha 25 de abril de 2021
www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br