Morena de cabelo avermelhado,
que eternamente ri enquanto chora...
Traz o sorriso largo em toda aurora,
oferta uma covinha em cada lado!
Não olha para trás, teme o passado
que suprimiu de si — mandou embora.
Adora o amanhecer que apaga outrora,
pois o hoje ainda não está manchado.
Procura renascer a todo instante,
com muito amor, nas asas da poesia
a propagar a luz de Deus constante...
Expõe no olhar um mar de cortesia.
Eis a Janete, ativa e radiante...
Acalorada até em noite fria!
Janete Sales Dany
ATIVIDADE
FÓRUM DO SONETO
INTERAÇÃO COM O SONETO:
AUTORRETRATO
* TRILHA XXXIII - BOCAGE *
T7239179