RIMA BANDIDA
Sou aquela dor que fiinje ser alegria!
Eu viajo por sonhos sempre a tracejar...
O mesmo destino das rimas bandidas,
Que brotam da alma ...a me machucar.
Sou as horas corridas da mesma ferida,
Que lateja em meu peito sem cicatrizar!
Sou o eterno adeus...o pulsar das partidas,
Das cenas que correm...sem sair do lugar.
Eu sou o resquício da poesia que chora,
Se pareço ir embora, jamais saio daqui!
Pois se em meu coração, hoje brilha outra aurora...
Foi nos versos de outrora...que eu aqui me perdi!
Se eu sou a alegria da fugaz fantasia,
Então sou a magia...de ser... sem existir!