O MAPA DO TESOURO
O frequente tilintar das espadas
Já se tornara um lugar comum,
Resultante do excesso de rum,
Dia seguinte não lembravam nada.
Para não ter a gangue desfalcada,
A fim de evitar a morte de algum,
O capitão condenava ao jejum,
A parte da súcia mais exaltada.
Costumavam guardar joias de ouro
E talheres de prata, um tesouro,
Num baú, oculto em lugar seguro,
Seriam repartidos no futuro.
Num clima de inquietação e medo,
Só um mapa guardava o segredo.
O frequente tilintar das espadas
Já se tornara um lugar comum,
Resultante do excesso de rum,
Dia seguinte não lembravam nada.
Para não ter a gangue desfalcada,
A fim de evitar a morte de algum,
O capitão condenava ao jejum,
A parte da súcia mais exaltada.
Costumavam guardar joias de ouro
E talheres de prata, um tesouro,
Num baú, oculto em lugar seguro,
Seriam repartidos no futuro.
Num clima de inquietação e medo,
Só um mapa guardava o segredo.