DOR E MAIS COMPAIXÃO...
Não viajo mais nos sonhos,
Os pés firmes aqui no chão.
Aprendizado e ou as feridas,
Que sempre gritam “Não!”.
Parece um tanto bisonho,
Vida de mera reclamação.
As lembranças distorcidas,
Pelo manto da escuridão.
Deixo-as lá bem escondidas,
Qual uma poesia não relida,
Escrita no papel e à mão.
Sem culpa ou despedidas,
Nem arestas esquecidas,
Com dor e mais compaixão.