Soneto da pandemia
Por todos os países deste mundo
Espalhou-se a maldita pandemia
Que em muitos de nós matou a alegria
E várias vezes batemos no fundo.
Qualquer cidadão fica furibundo
Com a insensibilidade e ousadia
De gente louca, com mente tardia
Que atrai desgraça, sem ser moribundo.
Mas como há gente que só pensa nelas
Não é, nem foi nunca um bom cidadão
Deverá sozinha acartar mazelas.
Nesta Páscoa tenta ser bom cristão
Respeita as normas, vive-a com cautelas
Tenta respeitar a ressureição.
Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In “Muita Poesia e Pouca Prosa