Soneto da pandemia
 
Por todos os países deste mundo
Espalhou-se a maldita pandemia
Que em muitos de nós matou a alegria  
E várias vezes batemos no fundo.
 
Qualquer cidadão fica furibundo
Com a insensibilidade e ousadia
De gente louca, com mente tardia
Que atrai desgraça, sem ser moribundo.
 
Mas como há gente que só pensa nelas
Não é, nem foi nunca um bom cidadão 
Deverá sozinha acartar mazelas.
 
Nesta Páscoa tenta ser bom cristão
Respeita as normas, vive-a com cautelas
Tenta respeitar a ressureição.
 
 

Lucibei@poems
Lúcia Ribeiro
In “Muita Poesia e Pouca Prosa

 
 

 

Lucibei
Enviado por Lucibei em 05/04/2021
Reeditado em 31/10/2021
Código do texto: T7224318
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