Debruçando seu peso que sem dó
Por fechado, portas outras aberto:
Força dos ventos levantando pó,
Pó trazendo empoeira, abrindo que incerto!
Fios que assobiam, deita os bambus
Cercas de arames que choram também.
Do alto assiste por tudo os urubus;
No alto a planar que por um tanto bem.
O vento que passou tão impetuoso,
Marcas deixando por onde passou,
Panos que subiram, onde insabido.
Recantos de poeira que monstruoso,
Sabido pelo Pai que o comandou
Cientes deixou-os jornais assistidos.
Barrinha 02 de abril de 2021-04-02
www.anttonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
Por fechado, portas outras aberto:
Força dos ventos levantando pó,
Pó trazendo empoeira, abrindo que incerto!
Fios que assobiam, deita os bambus
Cercas de arames que choram também.
Do alto assiste por tudo os urubus;
No alto a planar que por um tanto bem.
O vento que passou tão impetuoso,
Marcas deixando por onde passou,
Panos que subiram, onde insabido.
Recantos de poeira que monstruoso,
Sabido pelo Pai que o comandou
Cientes deixou-os jornais assistidos.
Barrinha 02 de abril de 2021-04-02
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