Por quantos que os ví, dos olhos d'água,
Córrego se tornava na baixadas,
Caíndo na baixada que das mágoas
Em secas permanecem, anuladas!
Por rico, ficou os que em as secaram.
Pequenos com certeza que se aguada.
Agradecendo Deus de pôr lhes darem;
Como seria sem a abençoada!
Das minas, as relíquias para o mundo.
Abismo de a encontrar lavoura rica:
Irrigada água, os tanques molham.
Confortam-se co’a água de que abundo:
Que aos poucos se vai, o pobre súplica;
Das chuvas em que caem se escorram!
Barrinha 31 de março de 2021
www.antonioisraelbruno.recantodasletras.com.br
Córrego se tornava na baixadas,
Caíndo na baixada que das mágoas
Em secas permanecem, anuladas!
Por rico, ficou os que em as secaram.
Pequenos com certeza que se aguada.
Agradecendo Deus de pôr lhes darem;
Como seria sem a abençoada!
Das minas, as relíquias para o mundo.
Abismo de a encontrar lavoura rica:
Irrigada água, os tanques molham.
Confortam-se co’a água de que abundo:
Que aos poucos se vai, o pobre súplica;
Das chuvas em que caem se escorram!
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