METAMORFOSE
Alada flor sutil da natureza
A borboleta célere pousada
Já trêmula, no alvor da madrugada
Ao vento pede, por sua leveza
Aberta concha... Terna singeleza
Por querubim, do mar do céu jogada
Celestial relíquia transmutada
Divina estrofe... joia azul turquesa
Tal qual sutil recado...a frágil fada,
Por Deus escrito em luz, no alvorecer
Breve mensagem traz...prece sagrada
Em livres voos... cores...”Renascer”
E quanta gente culta... tão letrada!
Ainda não consegue, isto entender...
Yeyé
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