A SAUDADE QUE ATORMENTA /

A SAUDADE QUE ATORMENTA

(Carlos Celso Uchoa Cavalcante=27/março/2021)

Tanto tempo já faz que separamos,

mas confesso, não esqueci você!

a vontade é tanta de te ver,

te abraçar e lembrar que nos amamos!

Coisas vãs, nosso pacto destruiram,

desfizeram um laço de união;

um castelo de sonhos foi ao chão,

suas bases de amor todas ruiram.

A distância ficou por testemunha

da saudade que hoje me atormenta

e das dores de amor que eu não supunha.

Hoje, onde estás eu já nem sei,

se saudade tu tens e alimenta;

se ainda te amo, ou só te amei.