SONETO DO ÂMAGO
Houve olhos fumegantes
De inveja METAFÍSICA!
De trejeitos horripilantes...
Já zombando da Justiça.
Em surto incontrolável...
Tudo sempre muito a vista
Fez do certo o todo errado...
Fez na História cena omissa.
E a um povo enlutado...
Morrendo na própria míngua
Nem um palmo do furtado!
A curar tantas feridas...
E o chão segue drenado
A sangrar sina falida.