Soneto

Eu sou um poeta virente

Um poeta justiceiro

Eu decanto a minha gente

Com seu trabalho grosseiro

Meu poetar coerente

Meu talento prazenteiro

Interpreta piamente

O nordeste brasileiro

No meu versejar sucinto

Falo do pobre faminto

Que busca o pão pro seu lar

Esse cidadão modesto

Que sofre por ser honesto

Que vive só pra penar

Poeta Agostinho
Enviado por Poeta Agostinho em 04/03/2021
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