ESPERANÇA

Já desde o ventre, a mãe o filho amar faço,

Como o remédio o doente tomar,

O agricultor, no plantio, confiar...

Eu sustento da humanidade o passo!

Comigo os homens suportam a "cruz,"

Se agitam, lutam, enfrentam desgosto...

Atraio-os e ofereço-lhes o gosto

Pela vida e pelo sonho da Luz!

Espiral ascendente, me entrelaço

Na fé, e as dores humanas perpasso.

A criatura que comigo avança,

Segue abrigada à sombra da luz

Do sublime Evangelho de Jesus,

Onde me revelo por Esperança!

Sobral (CE), 28 de fevereiro de 2021

Carlos Augusto Guimarães
Enviado por Carlos Augusto Guimarães em 28/02/2021
Reeditado em 31/05/2024
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