Soneto de Brasília

Encanta-me por do sol que me alenta

Cidade luz, um horizonte no prado

A verve de um cordel cerrado

Atina a Poesília que me atenta

Trovador beija o solo que alimenta

Um sonho que nos permite calado

Expressar um dom, ter cuidado

Como Behr, poeta que se inventa

Perco-me nas curvas e traços do artista

No mor inexplicável contexto libente

Lume que reluz, um girassol, estações

Onde rezam fronteiras, sentimento futurista

Descobre a inóspita região diferente

Um cancioneiro ladino e suas canções