QUIMÉRICO
Luares perfilando o céu risonho,
Trajando nuvens plumas-algodão,
No ebúrneo sacrossanto da união
De terra e mares - fase REM do sonho,
Que vela o ser; desnuda o que é medonho,
Louvando sóis e luas, na amplidão
Da liberdade, sobre a cerração
Do mal, do pesaroso e do enfadonho.
Protege, com as asas arqueadas,
- Resguarda o bem quimérico profundo -
Utópicas venturas, ideadas...
E vai galgando céus, correndo o mundo,
Luzindo tais estrelas prateadas
'O Querubim' - plantando o amor fecundo.
Luares perfilando o céu risonho,
Trajando nuvens plumas-algodão,
No ebúrneo sacrossanto da união
De terra e mares - fase REM do sonho,
Que vela o ser; desnuda o que é medonho,
Louvando sóis e luas, na amplidão
Da liberdade, sobre a cerração
Do mal, do pesaroso e do enfadonho.
Protege, com as asas arqueadas,
- Resguarda o bem quimérico profundo -
Utópicas venturas, ideadas...
E vai galgando céus, correndo o mundo,
Luzindo tais estrelas prateadas
'O Querubim' - plantando o amor fecundo.