LABIRINTO
LABIRINTO
Vago em mim à procura de mistérios!
Me escondi nas sombras dos meus erros
Me perdi entre tantos os desterros
Que só me levaram a cemitérios.
O quê leva conceber tais despautérios?
Será que foi devido aos encerros?
Ou à morbidez de tantos enterros?
Ou a causa está nos deletérios?.
Já, à busca para tantas respostas
Foi em vão! Pois, perdi minhas apostas!
Por levarem todas contra a mim.
Com dor, assisto à passagem dos anos
Em meio a um mundo de tiranos
Espero aguentar até o fim!.
( Poeta João de Deus de Sousa ).